quarta-feira, 28 de abril de 2010

Eta, Jonas cabeça dura!

A história do profeta Jonas, que a maioria já conhece, parece, às vezes, se enquadrar direitinho na nossa vida.

Como todo homem aqui na terra, Jonas tinha uma missão. Deus o incumbiu de falar seis ou sete palavras a outro povo.
Ele tinha que caminhar até a cidade de Nínive e pronunciar as palavras que Deus tinha lhe dito – só isso!

Entretanto, por causa de crises existenciais e da dureza do seu coração, Jonas simplesmente tomou um navio para Társis, lugar completamente diferente de Níneve.
Então, Deus promoveu uma tempestade e os tripulantes desesperados por causa das ondas, acabaram lançando o profeta no mar. Ele foi engolido por um grande peixe e três dias depois se deu conta que estava na praia.

Essa história estaria hoje classificada como "ficção-pastelão", contudo podemos extrair grandes verdades e conceitos dessa cena bíblica.
É importante destacar as más sucedidas empreitadas de Jonas: a recusa à voz de Deus, desvio de Sua vontade e isolamento do plano divino.
Acontece que Jonas também sofreu a ação de Deus e a história relata que foi um vexame total, pois ele foi atirado ao mar, engolido por um peixe e vomitado na praia.

Bom, podemos até nos recusar a ouvir a voz de Deus, nos desviar da sua vontade e tentar nos isolar dos seus planos, mas vale lembrar que, quando Deus escolhe um homem para uma determinada missão, mesmo que a atitude seja a mesma que a de Jonas, Ele nos fará ouvir a sua voz, nos redirecionará e nos reencaminhará aos seus planos.

A pergunta que se faz é: será que estamos tão longe de Deus que precisamos ser engolidos pelas situações mais inesperadas da vida e depois, por elas mesmas, ser vomitados?

Se estivermos parecidos com Jonas em alguma dessas atitudes, deixemos Jesus restaurar a nossa obediência para podermos serví-lo com inteiro coração.

Fraternalmente,
Guilherme Carpenter

sexta-feira, 16 de abril de 2010

De cara nova

Olá amigos,

Chamou minha atenção o texto registrado na segunda carta de Paulo aos coríntios, onde diz da possibilidade de voltarmos a ser a imagem gloriosa de Deus.

Ora, para uma humanidade tão longe dos ideais divinos, o fato de haver possibilidade do homem ser o reflexo do criador nessa terra é verdadeiramente empolgante.

Entretanto, resta saber o que é essa imagem do Criador no homem.
A resposta é muito simples e o texto fornece os requisitos, a saber, que para refletirmos como imagem de Deus é fundamental que tenhamos o nosso rosto descoberto. Trocando em “miúdos”, precisamos ter uma “cara” nova para poder brilhar.

A imagem de Deus no homem, por sua vez é algo espiritual e glorioso. Na verdade consiste daquelas três realidades espirituais, quais sejam, o amor, a fé e a esperança.

Muita gente pensa que ter uma “cara” nova é fazer plástica. Isso realmente é possível, contudo tal mudança ficaria restrita somente ao aspecto físico. Não é isso que Deus quer para o homem!

Se nos investirmos das realidades espirituais para obtermos essa “cara” nova, viveremos muito melhor, senão vejamos: O amor é forte como a morte, a fé move montanhas e a esperança não desaponta nunca. Que coquetel maravilhoso!

Se ainda não conseguimos refletir a imagem gloriosa de Deus, precisamos ser restaurados já. Deixemos Jesus colocar em nós um novo rosto para reflexo de uma imagem perfeita de sua pessoa e vontade.

Texto: 2ª Coríntios 3:18

fraternalmente,
Guilherme Carpenter - Pastor e Presidente da Igreja Cantareira

Compartilhe conosco, o que vc tem feito para ter uma "cara" nova?

sábado, 10 de abril de 2010

A esperança sempre está perto

É impossível fechar os olhos em momentos de catástrofes e fingir que está tudo bem.

Entretanto, mais do que se compatibilizar com o momento difícil do “outro” é fazer com que as coisas comecem a acontecer de novo, ou melhor, que a vida não pare de “correr”.

Foi numa “dessas” que Cristo, na estrada que ia para Emaús, chegou perto de dois discípulos que caminhavam desolados por sua morte e, fingindo não saber de nada, indagou o que tinha acontecido, e obteve a resposta que suas esperanças tinham desaparecido, pois o Messias havia morrido. O fim da história muita gente já sabe, mas vale a pena repetir: Jesus ao término da caminhada se revelou e lhes mostrou que a esperança ainda vivia – Enquanto há vida, há esperança!

Estamos no mundo dos viventes, por isso temos que ter esperança.

Se por acaso a perdemos no caminho, deixemos Jesus restaurá-lo. Ele está sempre perto mesmo que agente não perceba.

Guilherme Carpenter - Pastor e Presidente da Igreja Cantareira

Aproveitamos para dar as boas-vindas a você e convidamos a participar ativamente desse novo espaço, construindo juntos ideias, reflexões e compartilhando opiniões e pensamentos. 

O que você achou da reflexão "A esperança sempre está perto"? Opine e/ou conte-nos um caso interessante de restauração em sua vida.


Compartilhe

Bookmark and Share